No Parlamento, o primeiro-ministro defende que é necessário garantir a aprovação do OE para o próximo ano e apelou à responsabilidade dos partidos da oposição.
A uma semana da entrega da proposta orçamental ao Parlamento e a poucas horas de mais uma reunião com o PS, o primeiro-ministro defendeu que é necessário "garantir a aprovação do Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano" e chutou a bola à oposição: "cada um deve estar à altura das suas responsabilidades".
Montenegro debate AR
"Temos de garantir a aprovação do OE para o próximo ano, o interesse nacional assim o exige, o contexto internacional assim o impõe, o sentido de Estado assim o determina", afirmou Luís Montenegro, na intervenção com que abriu o debate desta quinta-feira, 3 de outubro, no Parlamento.
"Os portugueses não compreenderão um cenário diferente. Cada um deve estar à altura das suas responsabilidades", atirou o primeiro-ministro à oposição.
Depois, Luís Montenegro assegurou que "o Governo nunca quis nem quer eleições antecipadas. Se vierem a acontecer, vão perceber quem se escondeu em acusações com o objetivo de lançar eleições".
Antes destes recados à oposição, o primeiro-ministro disse, por um lado, que o executivo está "plenamente focado a executar o seu programa" e, por outro, mostrou margem para abertura, ao lembrar o consenso encontrado com patrões e sindicatos no acordo de rendimentos.
E sem querer dar mais detalhes (para já) sobre a negociação, reiterou que ainda hoje será apresentada uma "proposta irrecusável" ao PS.
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