Ao longo de três dias, em 580 apresentações, o encontro será a maior edição da conferência bienal, que se realiza pela primeira vez num país do sul da Europa.
Lisboa recebe a partir de hoje a quarta conferência da adaptação às alterações climáticas, que junta 1.200 investigadores, políticos e empresários para encontrarem em conjunto soluções.
Ao longo de três dias, em 580 apresentações, o encontro será a maior edição da conferência bienal, que se realiza pela primeira vez num país do sul da Europa.
A conferência centra-se em temas como os incêndios florestais, a necessidade de o setor empresarial privado ter que se adaptar às mudanças trazidas pelo aquecimento global, as zonas verdes nas cidades, inovação na maneira como as cidades são desenhadas e geridas e iniciativas dirigidas à juventude, entre outros.
Na abertura, o painel "A Europa está em risco - adaptação aos extremos" terá intervenções do ministro do Ambiente português, João Pedro Matos Fernandes, do comissário europeu para a ajuda humanitária e gestão de crises, Christos Stylianides, e da coordenadora do último relatório especial do Painel Intergovernamental para as alterações Climáticas da ONU.
Na quarta-feira, o plenário da conferência é dedicado à adaptação da economia às alterações climáticas e na quinta-feira fala-se do caminho para o futuro, com contributos de responsáveis de agências internacionais de gestão de crises.
Paralelamente aos plenários, decorrem sessões sobre instituições, justiça social, os desafios colocados pelas alterações climáticas e a redução de riscos, comunicação, produção de conhecimento científico.
Conferência europeia de adaptação às alterações climáticas começa em Lisboa
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.