O investimento brasileiro foi de 678,6 milhões de euros desde que este programa foi lançado em 2012.
O investimento chinês captado através dos vistos 'gold' totalizou 2.529 milhões de euros nos sete anos do programa, enquanto o brasileiro foi de 678,6 milhões de euros, segundo dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Lançadas em outubro de 2012, as Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI) captaram ao fim de sete anos quase cinco mil milhões de euros (4.911.263.689,42 euros), com a aquisição de imóveis a somar 4.433.605.566,52 euros.
Do montante total captado, o investimento oriundo da China representou mais de metade (51%), num total de 4.424 ARI atribuídos.
No caso do Brasil, ao longo do programa foram atribuídos 844 vistos 'gold'.
O investimento de origem turca ascendeu a 200 milhões de euros (370 ARI) e o russo a 198,7 milhões de euros (290 ARI).
África do Sul integra o grupo das cinco principais nacionalidades que investiram em Portugal através daquele instrumento, com 194,6 milhões de euros investidos, com a concessão de 318 ARI.
No mês de outubro, o investimento através dos vistos 'gold' recuou 19% face a igual período de 2018, para 59,9 milhões de euros.
Já face a setembro, o investimento captado aumentou 23,7%.
Nos primeiros 10 meses do ano, o investimento totalizou 661 milhões de euros, menos 0,8% do que em igual período de 2018.
Entre janeiro e outubro, o investimento chinês totalizou 196,1 milhões de euros, menos 10,8% face a igual período do ano passado, o brasileiro recuou 23% para 142,9 milhões de euros, e o da Turquia caiu para metade, em termos homólogos, atingindo 40,6 milhões de euros.
Estados Unidos (com 39,3 milhões de euros) e a Rússia (31,3 milhões de euros) são outros dos dois países que mais investiram através de vistos 'gold' em 2019.
China investiu mais de 2.500 milhões nos Vistos Gold
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