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Ventura diz que é consensual à direita que "os serviços públicos, como os transportes, não podem parar discricionariamente e as pessoas ficarem sem transportes".
O líder do Chega manifestou-se hoje disponível para um "consenso alargado" com PSD, IL e CDS para alterar a lei da greve, defendendo que é preciso equilibrar o direito à greve com a garantia de funcionamento dos serviços públicos.
MANUEL DE ALMEIDA/ LUSA_EPA
"Nós gostaríamos de, antes de se mexer na lei [da greve], criar um consenso o mais alargado possível sobre os tópicos e os pontos em que é preciso mexer na lei", afirmou André Ventura em declarações aos jornalistas à chegada à Quinta Monte Redondo, em Sintra, para participar numa sessão de apresentação de candidatos autárquicos.
O líder do Chega disse considerar que há um conjunto de medidas que são consensuais entre os partidos de direita sobre a lei da greve, designadamente que "os serviços públicos, como os transportes, não podem parar discricionariamente e as pessoas ficarem sem transportes".
Outra das matérias que considerou ser consensual é que quem tem passes, seja da Carris ou da CP, "não pode simplesmente ficar sem serviço" e deve ser ressarcida pela interrupção do serviço em caso de greve.
André Ventura frisou que "não há dúvida" que os "trabalhadores têm direito à greve", mas ressalvou que "o cidadão também tem direito a que os serviços públicos funcionem", designadamente os transportes ou os hospitais.
"É este conflito de interesses que é preciso resolver e que convinha consensualizar alguma coisa e não fazer o que o Governo muitas vezes faz, que é pôr a lei cá fora, de qualquer maneira, unilateral, e depois logo se vê como é que corre. Não, isto tem de ser negociado, trabalhado e nós estamos disponíveis e abertos para o fazer", disse, ressalvando que ainda não teve qualquer contacto com o PSD ou o Governo sobre esta matéria.
Questionado sobre com quem é que pretende chegar a esse consenso alargado, André Ventura respondeu: "Sobretudo na maioria à direita, com a IL, com o PSD, com o CDS".
"Acho que é possível, até porque temos maioria no parlamento, partirmos para este combate sem deixar que a esquerda faça disto uma luta e uma batalha ideológica de PREC contra anti-PREC ou de cravos contra anti-cravos", disse.
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