Coordenadora e líder parlamentar do Bloco de Esquerda defende que até 2030 o sistema tem que ser mudado "para prevenir o caos climático".
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, defendeu hoje, numa mensagem de ano novo, que "está tudo por fazer" e que "é o tempo da ação", defendendo que até 2030 o sistema tem que ser mudado "para prevenir o caos climático".
"Estamos a entrar em 2020 e está tudo por fazer. Este é o tempo da ação, que precisa de toda a gente", pode ouvir-se no arranque de um vídeo de cerca de um minuto, publicado nas redes sociais da líder do BE e do partido, no qual Catarina Martins deixa a sua mensagem de ano novo.
Temos dez anos para reduzir drasticamente as emissões de CO2 para a atmosfera, para transformar a indústria e fazer a transição energética. Temos de começar agora. Em 2019 as pessoas já se fizeram ouvir. Aprendemos com quem luta. Lutamos juntos, juntas. Bom 2020! pic.twitter.com/3PrVsR9u7m
Temos dez anos para reduzir drasticamente as emissões de CO2 para a atmosfera, para transformar a indústria e fazer a transição energética. Temos de começar agora.
Em 2019 as pessoas já se fizeram ouvir. Aprendemos com quem luta.
O foco principal da mensagem da coordenadora do BE é a questão das alterações climáticas.
"Temos até 2030 para reduzir drasticamente as emissões de CO2 para a atmosfera, para transformar a indústria, os transportes, para fazer a transição energética. Temos até 2030 para mudar o sistema para prevenir o caos climático, e temos de começar agora", avisou.
Na perspetiva de Catarina Martins, em 2019 "as pessoas já se fizeram ouvir", não só pela emergência climática, mas também pelos direitos.
"Os direitos das mulheres contra os juízes machistas, os direitos dos afrodescendentes, os direitos de quem trabalha, o direito a uma habitação digna para toda a gente, o direito a ter serviços públicos", elencou.
Assegurando que o BE aprende "com quem luta", Catarina Martins promete que os bloquistas estão disponíveis "para todos os desafios", terminando a mensagem desejando "um bom 2020".
Catarina Martins defende que 2020 é "tempo da acção" contra alterações climáticas
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