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Além da proposta elaborada por Cristina Rodrigues, os deputados vão votar também a proposta de relatório alternativo, apresentada por PSD e CDS-PP, além das propostas de alteração de PS e PAN.
A comissão de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras rejeitou hoje, na íntegra, a proposta de relatório elaborada pela deputada relatora, Cristina Rodrigues, do Chega, partido que foi o único a votar favoravelmente.
Mariline Alves
O corpo do relatório, as conclusões e as recomendações apresentadas pela relatora mereceram a mesma votação, tendo o Chega sido o único partido a votar a favor. Todos os outros votaram contra. "O relatório apresentado pelo partido Chega, através da relatora Cristina Rodrigues, foi rejeitado pela comissão", anunciou o presidente da comissão no final da votação.
Aproposta de relatório do inquérito parlamentarao caso das gémeas luso-brasileiras, da autoria do Chega, acusava o Presidente da República de "abuso de poder", considerando a sua conduta "especialmente censurável". Este relatório preliminar considerava também "absolutamente evidente" que o antigo secretário de Estado da Saúde António Lacerda Sales "interferiu neste processo, tendo dado ordem expressa e inequívoca para a marcação da consulta, bem sabendo que o que se pretendia não era uma mera consulta, mas sim o tratamento com Zolgensma".
A comissão de inquérito está reunida hoje, naquela que deverá ser a última reunião, para tentar chegar a conclusões finais.
Além da proposta elaborada por Cristina Rodrigues, os deputados vão votar também a proposta de relatório alternativo, apresentada por PSD e CDS-PP, além das propostas de alteração de PS e PAN.
Antes da votação, houve lugar a um debate sobre como ela deveria ter lugar, com vários partidos a defenderem que poderia ser feita em conjunto. O Chega estava contra e queria que a proposta de relatório fosse votada ponto a ponto, mas depois acabou por dar a sua concordância à metodologia que foi adotada.
O presidente da comissão, Rui Paulo Sousa (do Chega), alertou que o regime jurídico dos inquéritos parlamentares prevê que a votação de cada alínea aconteça "em separado", mas disse que, de acordo com os "serviços jurídicos da comissão", a votação poderia ser conjunta, desde que essa decisão fosse unânime entre os vários partidos.
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