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O líder parlamentar do PS confessou ter ficado surpreendido com as críticas do Bloco às relações familiares dentro do Governo socialista e respondeu também a Luís Marques Mendes.
O líder parlamentar do PS confessou esta segunda-feira ter ficado surpreendido com as críticas do BE às relações familiares dentro doGovernosocialista, afirmando que os bloquistas têm "abundantes relações familiares" na sua bancada.
"Não percebo como é que oBloco de Esquerdaas pode fazer, sendo um partido onde se conhece que, no seu próprio grupo parlamentar, são abundantes e diretas as relações familiares", afirmouCarlos César, à margem das jornadas de proximidade do PS, ao distrito de Portalegre, que hoje terminam.
César foi confrontado com o conselho da coordenadora do BE, Catarina Martins, no domingo, para o PS fazer uma reflexão sobre as relações familiares dentro do Governo socialista.
São cinco: além do líder parlamentar socialista, Carlos César, há outros quatro "césares" na administração pública e em cargos públicos. Aliás, toda a família: a mulher foi nomeada pelo Governo regional, o filho foi eleito pelo PS regional, a nora nomeada por uma secretária do governo regional, o irmão escolhido pelo ex-ministro da Cultura do actual Governo.
São cinco: além do líder parlamentar socialista, Carlos César, há outros quatro "césares" na administração pública e em cargos públicos. Aliás, toda a família: a mulher foi nomeada pelo Governo regional, o filho foi eleito pelo PS regional, a nora nomeada por uma secretária do governo regional, o irmão escolhido pelo ex-ministro da Cultura do actual Governo.
E foi aí que o líder parlamentar e presidente do PS disse não querer comentar "acusações em concreto", mas que, "às vezes", fica surpreendido com este tipo de críticas, não só do BE, mas também de comentadores como Luís Marques Mendes, na SIC.
De Marques Mendes recordou que o pai foi deputado na primeira, terceira e quarta legislatura, o próprio foi "ministro por cinco vezes", deputado e líder parlamentar e "a sua irmã é deputada e dirigente parlamentar".
Carlos César disse ainda não ficar admirado que, "em determinadas famílias, onde essa vocação [da política] e essa proximidade se multiplica, as pessoas tenham empenhamento cívico similar".
O que "é importante, na política e na governação, é a transparência, o conhecimento dos interesses que estão em causa em todas as decisões e a competência", afirmou.
Inês César, sobrinha de Carlos César, foi contratada pela Gebalis, a empresa municipal encarregue da gestão de bairros sociais em Lisboa. Antes, a familiar do líder parlamentar do PS foi assessora na junta de freguesia de Alcântara, à frente da qual está o socialista Davide Amado.
Inês César, sobrinha de Carlos César, foi contratada pela Gebalis, a empresa municipal encarregue da gestão de bairros sociais em Lisboa. Antes, a familiar do líder parlamentar do PS foi assessora na junta de freguesia de Alcântara, à frente da qual está o socialista Davide Amado.
Em dois dias seguidos, no sábado e no domingo, PSD e BE colocaram na agenda política e mediática as relações familiares entre membros do Governo, como é o caso, por exemplo, dos ministros Eduardo Cabrita e Ana Paula Vitorino (marido e mulher) e José Vieira da Silva e Mariana Vieira da Silva (pai e filha).
No sábado, em entrevista à Lusa, o cabeça de lista do PSD às europeias, Paulo Rangel, defendeu que o Presidente da República já devia ter avisado o primeiro-ministro para não repetir o que chama de "promiscuidades familiares" no Governo.
No domingo, a coordenadora do BE aconselhou o Governo e o PS a refletirem sobre a prática de ocupação de cargos públicos por "pessoas com muitas afinidades".
Carlos César acusa BE de ter "abundantes relações familiares" na sua bancada
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