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Vice-presidente da autarquia nega o rebentamento de condutas e refere que será apurado por que razão é que os canais de escoamento não funcionaram desta vez.
Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara Municipal do Porto, referiu este sábado que a água da chuva veio à superfície em vez de ser escoada pelos meios habituais - e que será necessário compreender o que ocorreu. O autarca recordou que se trata de uma zona intervencionada, onde estão a ocorrer obras relacionadas com o Metro do Porto, em duas linhas. Esta manhã, a baixa do Porto foi alvo de cheias e a estação de São Bento chegou mesmo a encerrar, na sequência da chuva.
Rui Manuel Farinha/Lusa
"Estamos preocupados com o que sucedeu e a estudar formas de não voltar a acontecer", afirmou o vice-presidente da autarquia do Porto.
Câmara do Porto após enxurradas: "Está garantida a segurança de todos"
"Temos um rio que passa por baixo da rua Mouzinho da Silveira, que transporta toda a água durante as intempéries", o rio de Vila. Contudo, desta vez, a água veio à superfície e "arrastou coisas com ela".
"Com uma chuva tão grande que ocorreu, uma tormenta, a água vem à superfície e vai drenando", explicou Filipe Araújo. "Agora veio muito mais à superfície", mas "não houve qualquer rebentamento de condutas".
"O rio da Vila foi inspecionado e não tem problema. O que aconteceu é que a água escorreu na superfície e estamos a ver como é que isso aconteceu, mas a zona está a ser intervencionada", o que abre a possibilidade de as obras terem que ser corrigidas. "Está garantida a segurança de todos."
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