No rescaldo da catástrofe, especialistas alertam para o risco de epidemias e avisam que a capacidade de resposta da Proteção Civil ainda é deficitária - em Espanha e em Portugal.
Autarca de Coimbra e população acusam Central Solar Fotovoltaica de Cernache de destruir património histórico e de abater milhares de árvores em nome da energia verde. A empresa admite que nem tudo correu na perfeição, mas nega que tenha arrasado o património.
À margem da reunião privada do executivo, Rui Moreira adiantou que todas as famílias vão ser realojadas e que "mesmo as que não querem, vão ter de sair" do bairro dos Moinhos.
Arquipélago da Madeira será o primeiro a ser afetado. Mas ao longo da semana, a chuva vai chegar a todo o País.
"Situação representa uma vulnerabilidade pela possibilidade de originar cheias localizadas, em situação de precipitação intensa", indicava documento.
Em Portugal o Governo parece estar a fugir de um país que se desmorona; no Brasil fazem por desmoronar os alicerces do país. Em suma, não se aproveita nada e sobram temas para escrever.
Vice-presidente da autarquia nega o rebentamento de condutas e refere que será apurado por que razão é que os canais de escoamento não funcionaram desta vez.
Maria Fátima Vieira da Silva, explicou que "já no domingo", no dia depois das enxurradas, "vimos funcionários do Consulado (português) de Valência e ficámos muito satisfeitos, por estarem lá".
Carlos Pimenta, histórico das questões ambientais em Portugal, frisa que UE deve tomar medidas seja qual for o resultado da COP26.
Cientistas consideram que ainda é cedo para determinar a ligação, mas que a temperatura média global subiu. E ao aumentar, a atmosfera torna-se mais capaz de armazenar água que tem que ser libertada.
A enxurrada provocada pelo degelo do glaciar destruiu uma barragem em construção.
"Na véspera de Natal, chegámos aqui e estava um dilúvio", conta um dos habitantes. "A chuva foi intensíssima, trovoada muito perto, e durante o dia foi-se agravando, os córregos rebentaram e cada vez que havia um trovão mais forte ocorria um deslizamento e queda de pedras".
O temporal de ontem em Ponta Delgada e Boaventura, causou inundações e enxurradas, e levou à retirada de 27 pessoas de casa.
A enfrentar uma sucessão de anos em seca severa e extrema, a chuva das últimas semanas ajudou a repor parte do sistema de armazenamento de água do sotavento algarvio.
Dez anos depois de um temporal que provocou 47 mortos e prejuízos avaliados em mais de 1.000 milhões de euros, o presidente do Governo regional assegura que a região está agora "mais bem preparada".
Adeptos mortalmente atropelados, bonecos enforcados, telefonemas para o sindicato dos árbitros. O Estado de Direito tem medo dos pequenos mafiosos do futebol, que construíram um “mundo” paralelo, onde a impunidade reina
