EMEL vai ter brigada especial para fiscalizar veículos turísticos, avançou à SÁBADO a autarquia. A partir de 1 de abril, 280 fiscais vão verificar o cumprimento das novas regras.
Ao todo serão cerca de 280 fiscais da EMEL, que ficarão habilitados a poderem autuar os tuk-tuk que circulam na cidade de Lisboa. Além de fiscalizar o cumprimento do código da estrada e das novas regras que entrarão em vigor a 1 de abril, a EMEL passará também a supervisionar o cumprimento do novo regulamento que irá atribuir até ao verão 400 dísticos a condutores de tuk-tuk, que poderão estacionar nos 251 lugares criados para esses veículos.
"O que no fundo estamos a dizer é que nós estamos a criar condições de trabalho para esses condutores, mas vamos ser implacáveis na fiscalização", disse à SÁBADO o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, que garante que a criação desta brigada especial, irá reforçar o papel da EMEL como empresa ao lado dos lisboetas e não contra os lisboetas.
Segundo o que a SÁBADO conseguiu apurar, a autarquia só irá dar dísticos a quem der garantias de formação, que passará pela realização de um teste, que deverá abordar questões como a história da cidade, proteção civil, práticas de boa condução, entre outras.
Em causa está o estado caótico a que chegou esta atividade, atualmente dominada por imigrantes de países como a Índia, o Bangladesh e o Nepal, muitos deles a apresentarem-se como guias turísticos, sem qualquer formação e sem falarem uma palavra de português. "Aqui a questão é saber se as pessoas estão em condições de guiar outras pessoas no conhecimento da cidade. Nós não podemos dizer, se vocês não tiverem isso não podem ser guias, isso não está ao alcance da câmara, mas podemos dizer, se querem um lugar dos nossos, se querem estacionar naqueles sítios que são locais públicos, queremos garantias que irão fazer isso de uma forma leal para com a cidade", reforçou Anacoreta Correia.
Os fiscais da EMEL vão assim reforçar a atividade da Polícia Municipal, quer em relação à paragem e estacionamento, quer à proibição de circulação em 337 artérias da cidade, como decretado pelo executivo de Carlos Moedas. "Tudo isto representa um esforço da autarquia no sentido de impor regras e exigir o cumprimento das mesmas, numa altura em que as infrações detetadas em 2024, mais do que duplicaram face a 2023. No ano passado foram registadas 3.821 infrações, já em 2023, 1.838 infrações.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
