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"Alarmismo é andar a mandar fechas as casas", diz a associação, defendendo que era importante realizar-se "ações de sensibilização" e pedir aos estabelecimentos para redobrarem os cuidados com o ar e nas casas de banho".
A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto acusou, esta segunda-feira, aDireção-Geral de Saúdee ARS Norte não terem feito qualquer recomendação sobre cuidados a ter na noite do Porto para mitigar o contágio pelo novocoronvírus.
Em entrevista telefónica à Lusa, António Fonseca, da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto, lamenta que até ao momento nem a Direção Geral de Saúde (DGS), e a Administração Regional de Saúde (ARS Norte) tenham contactado aquela estrutura para iniciativas preventivas sobre o surto do Convid-19 juntos dos cidadãos que usufruam da noite no Porto.
"A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto vem manifestar o seu desagrado face ao comportamento da Direção-Geral de Saúde (DGS), em particular a Administração Regional de Saúde (ARS Norte) pela falta de comunicação/informação, assim como recomendações, as quais até ao dia de hoje não aconteceram sobre cuidados no que concerne ao coronavirus".
Questionada pela Lusa sobre as críticas da Associação de Bares, fonte oficial da ARS Norte referiu que a estrutura e os delegados de saúde estão a "fazer de forma exaustiva um trabalho junto das populações e das instituições".
Para a Associação, porém, "a DGS está a demonstrar total descuidado, ou melhor, a ignorar o fluxo de público turístico nos estabelecimentos de animação" e, por tal facto, "não deixará de responsabilizar quem de direito pelo que possa vir acontecer", avisou António Fonseca, referindo que irá "remeter o desagrado para o Ministério da Saúde".
"A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto, vem manifestar o seu desagrado face ao comportamento da DGS, em particular a ARS Norte pela falta de comunicação e de informação, assim como recomendações, as quais até ao dia de hoje não aconteceram sobre cuidados no que concerne ao coronavírus", lamenta António Fonseca.
"Alarmismo é andar a mandar fechas as casas", refere, alegando que era importante realizar-se "ações de sensibilização" e pedir aos estabelecimentos para redobrarem os cuidados com o ar e nas casas de banho".
Segundo António Fonseca, a Associação de Bares da Zona Histórica do Porto não pode enveredar por "ações preventivas avulsas".
"Qualquer medida deverá ser implementada em articulação/instruções com a entidade competente (DGS) para que todas as medidas de contingência sejam implementadas de acordo com a "matriz" científica emanada de quem tem a responsabilidade na saúde. Acresce, que estamos perante um período de elevado fluxo turístico, com cidadãos de todo mundo".
A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 3.800 mortos. Cerca de 110 mil pessoas foram infetadas em mais de uma centena de países, e mais de 62 mil recuperaram.
Portugal regista 30 casos confirmados de infeção, segundo o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado no domingo. Todos os infetados, 18 homens e 12 mulheres, estão hospitalizados.
A DGS comunicou também que 447 pessoas estão sob vigilância por contactos com infetados.
Face ao aumento de casos, o Governo ordenou a suspensão temporária de visitas em hospitais, lares e estabelecimentos prisionais na região Norte.
Bares da Zona Histórica do Porto acusam DGS e ARS de falta de recomendações sobre o coronavírus
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