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AnónimoHá 4 semanas
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Paulo Blanco tinha um plano para criar um banco no Dubai, teve acesso a escutas telefónicas de um processo que estava no DCIAP e mandou-as para Angola e sugeriu que a Sonangol controlasse contas de alguns clientes do BCP
As buscas ao escritório do advogado Paulo Amaral Blanco, que nos últimos anos representou várias figuras do estado angolano, como Manuel Vicente, revelaram aos investigadores da "Operação Fizz" um manancial de informação: nos documentos apreendidos ao advogado acusado de corrupção activa, consta um plano para a criação de um banco no Dubai, um carta para o procurador-geral de Angola, José Maria de Sousa, revelando-lhe uma escuta telefónica de um processo que corria no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e um documento onde se sugere que a Sonangol controle as contas de alguns clientes do Millennium BCP, já que era accionista maioritária.
Todas estes dados constam do acervo documental do processo "Operação Fizz", cujo julgamento se iniciará na próxima segunda-feira. Além de Paulo Amaral Blanco e Manuel Vicente, também Armindo Pires, testa de ferro do ex-vice presidente de Angola, será julgado por corrupção activa. Orlando Figueira, antigo procurador do Ministério Público, responderá pelo crime de corrupção passiva. Em causa, segundo a acusação, estão 700 mil euros que terão sido pagos a Figueira para arquivar um processo relativo a Vicente.
Leia toda a investigação na edição nº716 de 18 de Janeiro de 2018, esta quinta-feira nas bancas.
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