Marcelo perdeu mais de 1,2 milhões em Belém. Ana Gomes tem o maior património. João Ferreira e Marisa Matias deram a volta em Bruxelas. André Ventura tem o dinheiro todo à ordem
Há uma grande diferença entre a última declaração de rendimentos entregue por Marcelo Rebelo de Sousa, em junho de 2018, e a penúltima, no fim de 2015 – uma diferença de 248 mil euros brutos de rendimento anual. A queda explica-se pela grande mudança na vida de Marcelo: a Presidência da República. Antes de ir para Belém, Marcelo declarava cerca de 395 mil euros brutos de rendimento anual respeitantes a 2014, dois terços dos quais como trabalhador independente – a atividade como jurista que faz pareceres e como comentador televisivo mais bem pago do País. Tudo isso desapareceu com o novo cargo. O Presidente declarou em 2018 ter recebido 137 mil euros, pouco mais do que como professor catedrático em mais do que uma faculdade de Direito. Um exercício simples dá uma ideia genérica do preço, literalmente falando, que a Presidência teve: assumindo como constante ao longo do mandato de cinco anos o último rendimento declarado antes de chegar a Belém, Marcelo sacrificou 1,24 milhões de euros brutos de rendimento.
As finanças dos candidatos à Presidência: rendimentos, poupanças e dívidas
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No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.