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As contradições de Rosa Grilo sobre a morte do marido

C.A.C. 01 de novembro de 2018 às 09:57

O número de tiros, o edredão que apareceu perto do corpo e até o local do crime. São vários os detalhes que levam a Polícia Judiciária a duvidar do testemunho da viúva de Luís Grilo.

"Eu fui ameaçada de morte e o meu filho também". Foi assim que Rosa Grilo justificou, no Tribunal de Vila Franca de Xira, a mudança radical entre as declarações proferidas aquando do desaparecimento do marido, Luís Grilo, e o que estava a contar à juíza Andreia Valadas. Decorria o dia 28 de Setembro, dois dias depois de ter sido detida juntamente com o amante, António Joaquim, quando Rosa confidenciou à juíza de instrução que o marido tinha sido morto por causa de negócios com diamantes trazidos de Angola. Os autores seriam três homens – dois angolanos e um branco – que lhe invadiram a casa no dia 16 de Julho, data em que comunicou às autoridades o desaparecimento do triatleta.

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