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As casas, o candeeiro e a vida de luxo do juiz Rui Rangel

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 04 de julho de 2020 às 18:30

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça revela os gastos incompatíveis com o ordenado de juiz. Ex-mulher, Fátima Galante, é suspeita de ter ajudado a responder a um pedido de afastamento na Operação Marquês.

A Alfilux é uma empresa ligada ao comércio de projetos de iluminação residencial e empresarial, assim como à venda de peças de mobiliário, como candeeiros. Só por um destes candeeiros da conceituada empresa de Braga, o juiz desembargador Rui Rangel gastou quase metade do seu ordenado (1.500 euros). Para a decoração de um apartamento arrendado em Lisboa, em 2012, sucederam-se outros gastos: 5.200 euros para a compra de um colchão,sommiere cabeceira Colunex; 19.500 euros para outro mobiliário e mais 1.900 euros para pagar a uma decoradora. 

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