Já arderam quase 30 mil hectares este ano em mais de 4.500 incêndios, segundo dados provisórios disponibilizados pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
A área ardida pelos incêndios em Portugal continental triplicou nos últimos 15 dias, para quase 30 mil hectares, de acordo com dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
No último relatório do ICNF de incêndios rurais, até 15 de julho, estava contabilizada uma área afetada de 10.768 hectares, devido a 3.370 fogos.
Em 15 dias, a área ardida subiu para 29.474 hectares e o número de fogos para 4.631, segundo dados provisórios disponíveis no 'site' do ICNF, às 10:00 de hoje.
Desde sábado que vários fogos considerados significativos pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) têm sucedido em Portugal continental, nomeadamente o que lavra desde sábado em Ponte da Barca.
Desde o início do ano e até hoje, a área ardida é sete vezes superior face ao mesmo período do ano passado, 29.474 hectares e 4.425 hectares, respetivamente.
Nos primeiros sete meses deste ano ocorreram 4.631 fogos, enquanto no período homólogo de 2024 foram 2.820.
Os dados provisórios do ICNF indicam ainda que 49% da área ardida correspondeu a povoamentos florestais, 38% a matos e 13% a zonas agrícolas.
A maior parte da área ardida foi, até quarta-feira, na região Norte (18.000 hectares), seguida da do Alentejo (6.960 hectares), de acordo com estatísticas do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), da responsabilidade da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF),
O risco de incêndio tem sido máximo na maioria dos concelhos de Portugal continental, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
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