Sábado – Pense por si

António José Vilela: Casos como o do burlão podem "condicionar" investigações

Diretor Adjunto da SÁBADO fala sobre o impacto de casos como o do alegado burlão que pediu dinheiro para conseguir influenciar Carlos Alexandre, Paulo Silva e Rosário Teixeira e da escuta em que alegado traficante involve Ivo Rosa. Os dois casos foram revelados em exclusivo pela SÁBADO.

"Qualquer um destes casos pode condicionar a atuação de magistrados do Ministério Público ou de polícias. A investigação começou a ser feita, mas agora depende da hierarquia da Procuradoria que está no Tribunal da Relação saber se realmente isto consubstancia um processo crime. E se a investigação for aberta, no mínimo, condiciona a atuação pública deste juiz." Esta é a análise de António José Vilela, diretor adjunto daSÁBADO, à escuta que envolve o nome dojuiz Ivo Rosa num alegado pedido para pagar ao juize que foi revelado na edição desta semana da revista.

A carregar o vídeo ...

António José Vilela remete ainda para outro caso, também exclusivo daSÁBADO, em que um alegadoburlão se aproximou de Bruno Macedo e o "Rei dos Frangos"para pedir dinheiro de forma a poder intervir junto do juiz Carlos Alexandre, do procurado Rui Teixeira e do inspetor tributário Paulo Silva.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.