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O Governo vai prosseguir a política de diminuição dos impostos sobre o trabalho na próxima legislatura, garantiu o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro,António Costa, assegurou hoje que oGovernovai prosseguir a política de dimuição dosimpostossobre o trabalho na próxima legislatura, defendendo que a classe média precisa de "continuar a ter um alívio fiscal".
"Vamos continuar a prosseguir a trajetória de diminuição dos impostos sobre o trabalho como tem acontecido ao longo desta legislatura. A classe média, em particular, precisa de poder continuar a ter um alívio fiscal importante para além da eliminação da sobretaxa, para além da aplicação dos novos escalões de IRS que já fizemos", afirmou António Costa, em entrevista à Rádio Renascença, no programa "As Três da Manhã".
Costa lembrou que, este ano, "os portugueses pagaram menos mil milhões de euros de IRS do que teriam pago com os meus rendimentos em 2015", garantindo que, se voltar a chefiar o Governo, "a trajetória de redução dos impostos sobre o trabalho vai seguramente prosseguir".
Apesar de sublinhar que o executivo por si liderado não porá em causa as contas públicas, o primeiro-ministro admitiu que os salários "têm de subir, tanto no público como no privado".
O líder do executivo não fez qualquer apelo à maioria absoluta, até porque "só em circunstâncias muito excecionais" ela é possível com o sistema eleitoral português, assegurando também que nunca fará "chantagem aos portugueses a dizer :'só governo nesta ou naquela condição'".
"Toda a gente sabe que em Portugal, com o sistema eleitoral que temos, só em circunstâncias muito excecionais é possível haver maioria absoluta", disse, acrescentando: "é indiferente qual é a minha vontade e qual é a minha opinião porque a única coisa que conta verdadeiramente para o resultado eleitoral é a vontade dos portugueses".
Desafiado a dar uma nota do governo da "geringonça", António Costa deu-lhe um "bom", até porque considerou que a legislatura que agora termina "correu bem".
"Acho que foi bom e acho que superou generalizadamente as expectativas de muitos e os receios de alguns", argumentou, chegando a considerar que a solução de Governo do PS com o apoio parlamentar do PCP, PEV e BE, "em algumas matérias, foi excelente". "Mas ninguém é bom juiz de si próprio", alertou.
"Conseguimos cumprir tudo o que ficou acordado nas posições conjuntas assinadas pelo Partido Socialista com o Bloco de Esquerda, com o Partido Comunista e com Os Verdes", disse.
Costa recordou, porém, que a solução de governo esgotou-se nesta legislatura, embora admitindo que possa vir a ser renovada na próxima: "Era um acordo para esta legislatura e com medidas para esta legislatura. Uma nova legislatura terá seguramente novas medidas."
Na entrevista, o primeiro-ministro mostrou-se ainda convicto de que o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, constituído arguído no âmbito do processo que investiga o furto e reaparecimento de armas dos paióis de Tancos, "não cometeu qualquer ilegalidade ou qualquer tipo de crime".
"Mas não sou eu que me compete julgar, confio no sistema de justiça e tenho tido sempre a mesma regra: à justiça o que é de justiça, à política o que é da política. A minha solidariedade pessoal com ele total, a minha confiança política total", salientou.
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