Primeiro-ministro garante que, apesar do momento de grande desgaste e pressão devido à pandemia, todos os ministros têm cumprido as suas funções.
O primeiro-ministro afastou uma remodelação no Governo. António Costa, em entrevista ao Público, comentou ainda as declarações do ministro Augusto Santos Silva, que demonstrou vontade de voltar a dar aulas. Para António Costa, as palavras do governante demonstram que "mesmo o mais frio racionalista tem sempre um momento de ingenuidade quando fala com os jornalistas".
António CostaReuters
"Não está prevista nenhuma remodelação" governamental "no horizonte",adiantou o primeiro-ministro ao Público, afastando assim qualquer mudança no Executivo. Sobre as declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros esta sexta-feira, ao Expresso, onde adiantado que gostaria que fosse libertado para voltar a dar aulas na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), Costa adianta que Santos Silva tem 64 anos, pode dar aulas até aos 70, restando-lhe portanto "uns cinco anos" para exercer funções políticas.
O primeiro-ministro reconheceu ainda que perante as circunstâncias excecionais – que reconhece – do extremo desgaste dos seus ministros, a governarem em pandemia e sob pressão, todos têm cumprido. E reiterou que a continuidade das políticas e das reformas requer estabilidade governativa, incluindo a longevidade dos titulares das diferentes pastas.
A possibilidade de haver uma remodelação no Governo já tinha sido deixada em aberta por Marques Mendes. O comendador político adiantava, no seu espaço de comentário semanal na SIC, que "a remodelação deve ocorrer depois das autárquicas". Uma possibilidade agora afastada por António Costa.
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