Presidente da Câmara de Lisboa anunciou redução dos custos do palco da JMJ esta sexta-feira. Igreja paga o altar do Parque Eduardo VII.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, anunciou esta sexta-feira que o palco principal das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) vai ficar mais barato, passando de 4,2 para 2,9 milhões de euros.
Já o palco do Parque Eduardo VII vai ser financiado pelas JMJ, revelou ainda o autarca lisboeta. Infraestrutura vai custar cerca de 400 mil euros, ao invés dos 1,5 a 2 milhões inicialmente previstos.
De acordo com Moedas, esta será "uma redução substancial de custos sem comprometer a segurança do evento". Além dos custos reduzidos, a estrutura vai deixar de conseguir albergar as duas mil pessoas previstas, passando apenas para as 1.240. A estrutura vai ainda ficar mais pequena em altura: de nove metros passa para quatro.
"Temos que perceber que estas reduções vão trazer mais complicações na visibilidade [do evento]", alertou ainda.
D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, também falou aos jornalistas e aproveitou para pedir a confiança dos portugueses, quanto aos custos relacionados com o evento. "Dói que pensem que todos somos vigaristas, aldrabões e ladrões", disse o bispo, garantindo, no entanto, não ter "nenhuma queixa de ninguém, nem de nenhuma área".
"Pedimos aos portugueses que confiem e, aos a quem puder pedir isto, que rezem. Nós somos capazes de fazer o melhor. Aqui junto à varanda onde foi proclamada a República quero dizer que vamos fazer a melhor JMJ de sempre", afirmou o responsável da Igreja. Américo Aguiar disse também que os últimos 15 dias "foram muitíssimo intensos", mostrando-se grato "pelo escrutínio que foi feito e pelo que será feito até ao fim" da jornada.
Na ocasião, o bispo garantiu que tudo será feito com "transparência", admitindo, no entanto, que "há questões de segurança, que não se podem mostrar, não se podem revelar, do Papa e de todas as pessoas" que vão participar.
Quanto à diminuição da dimensão do altar-palco do Parque Tejo, para onde estava inicialmente prevista uma capacidade de 2.000 pessoas, reduzida na nova versão para 1.240, Américo Aguiar informou que as remanescentes ficarão no espaço em frente ao palco.
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