"Nós não temos uma juventude partidária porque queremos fazer diferente", diz vice Bruno Ferreira Costa.
AAliança, liderada por PedroSantana Lopes, não vai ter uma juventude organizada, como acontece noutras forças políticas, mas sim uma academia para formar os jovens e prepará-los para, no futuro, integrarem os órgãos do partido.
A informação foi avançada à agência Lusa pelo vice da lista apresentada pelo fundador do partido, Bruno Ferreira Costa, a única que será votada pelo congresso.
Em declarações à agência Lusa, Bruno Costa disse que "este partido tem um desafio e adotou um posicionamento diferente em relação aquilo que é a orgânica normal dos partidos".
"Nós não temos uma juventude partidária porque queremos fazer diferente. Temos uma academia política, que se vai designar Academia Aliança, em que vamos integrar os jovens e vamos lhes dar as ferramentas para conhecerem o funcionamento do país, dos órgãos de soberania, por áreas setoriais", explicou.
O "grande objetivo" desta estrutura, continuou o dirigente, é "formar para a cidadania, formar para a participação política", por forma a saírem "os melhores, os mais capazes a integrarem também os órgãos, sejam os órgãos nacionais que saem daqui hoje eleitos - e onde há essa preocupação de mesclar a experiência com a renovação com novos rostos na política -, mas também nos restantes órgãos a nível distrital, nas comissões distritais".
"Há esse esforço, mas acima de tudo há essa convicção de que, sem a juventude não é possível construir o Portugal do futuro", assinalou.
Entre os delgados ao congresso, algumas dezenas de jovens ajudam ao bom funcionamento da reunião magna da Aliança.
Vestidos de azul claro, com uma camisola onde se lê precisamente "Aliança", a ala mais nova vai direcionando os presentes dentro e fora da sala, ajudam na acreditação, vendem material promocional do partido, e distribuem bandeiras para o discurso de encerramento, que caberá ao presidente eleito.
Aliança não vai ter juventude mas sim academia para formar os mais novos
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.
Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."