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O Automóvel Club de Portugal diz que aumentos de 10% nas portagens em 2023 irão empurrar massivamente as viaturas ligeiras e pesadas para as estradas nacionais, o que terá como consequência a insegurança rodoviária e o aumento do número de acidentes e vítimas.
O Automóvel Club de Portugal (ACP) apelou esta sexta-feira ao Governo para que intervenha no sentido de atenuar a subida das taxas de portagem no próximo ano, que irá rondar os 10%.
Carlos Barbosa, ACP
Em comunicado, o ACP considera que a proposta de atualização de preços das portagens nas autoestradas apresentada pelas concessionárias, que tem por base a taxa de inflação, "é uma brutalidade para o orçamento das famílias e das empresas".
"Portugal regista valores recorde da inflação dos últimos 30 anos e, caso se confirmem as projeções, o aumento das portagens rondará os 10% a partir de 1 de janeiro", diz a entidade liderada por Carlos Barbosa, acrescentando que a esta subida "há que juntar todos os aumentos que tem vindo a fustigar paulatinamente os automobilistas e os contribuintes em geral: combustíveis, eletricidade, gás, alimentos, prestação da casa e tantos outros bens essenciais".
O ACP avisa ainda que "há uma outra consequência se o preço das portagens disparar: a sinistralidade rodoviária".
É que, explica, "ao empurrar massivamente as viaturas ligeiras e de pesados para as estradas nacionais, muitas delas sem condições para receberem tráfego intenso, é expectável a insegurança rodoviária e o aumento do número de acidentes e vítimas".
"De que está à espera o Governo para atuar em favor das famílias e das empresas? Porque permanece em silêncio face à instabilidade que este novo aumento representa para a economia nacional?", questiona o ACP.
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