Em causa está a “falta de respostas às suas reivindicações”.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa marcaram novas greves parciais para 09 e 11 de setembro, devido à “falta de respostas às suas reivindicações”, anunciou esta quinta-feira fonte sindical.
Metropolitano de Lisboa
A greve irá decorrer das 05h00 às 10h00 para os trabalhadores da operação, das 07h00 às 12h00 para os trabalhadores do setor oficinal, das 07h30 às 12h30 para trabalhadores dos setores fixos e administrativos e das 02h00 às 07h00 para trabalhadores dos serviços noturnos e via, revelou em comunicado a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans).
Para o sindicato, ou a tutela ou o conselho de administração do Metropolitano de Lisboa “decidem abrir o diálogo, com propostas concretas em tempo útil antes do início da greve”, ou as organizações sindicais “darão cumprimento à vontade manifestada nos plenários de endurecimento da luta”.
O Fectrans manifestou também “inteira disponibilidade” para estar na mesa das negociações em representação dos trabalhadores.
“O momento é de unidade e, hoje como no passado, será a determinação dos trabalhadores que conduzirá ao êxito da justa luta que é de todos e para todos”, pode ler-se na nota da Fectrans.
O Metropolitano de Lisboa opera diariamente com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).
Normalmente, o metro funciona entre as 06h30 e as 01h00.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.