A ex-presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, deu entrada com o processo cível contra a empresa e exige cerca de 5,9 milhões de euros, segundo o portal Citius.
O ministro das Finanças, Fernando Medinda, sinalizou esta quarta-feira que acredita que a ex-presidente executiva da TAP Christine Ourmières-Widener não terá direito a receber a indemnização que reclama, de 5,9 milhões de euros.
TIAGO PETINGA/LUSA
Fernando Medina falava aos jornalistas no final de uma reunião da Concertação Social, em Lisboa, onde foi questionado sobre o tema da TAP, nomeadamente sobre o processo cível que Christine Ourmières-Widener colocou contra a empresa, exigindo cerca de 5,9 milhões de euros.
"Todos os cidadãos têm o direito de recorrer das decisões que não concordam, é um direito legítimo, mas estamos confiantes da decisão que foi tomada", começou por afirmar o ministro das Finanças.
"Vejo com naturalidade essa contestação", reforçou, indicando que caberá aos tribunais julgar o caso.
Questionado sobre se em cima da mesa está a possibilidade de entregar uma indemnização à ex-presidente da companhia aérea, Medina respondeu: "Na minha opinião não, e daquilo que conheço de todo o processo não vejo como", afirmou.
A ex-presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, deu entrada com o processo cível contra a empresa e exige cerca de 5,9 milhões de euros, segundo o portal Citius.
O Governo anunciou a exoneração de Christine Ourmières-Widener e do presidente do Conselho de Administração, Manuel Beja, em 06 de março, depois de divulgados os resultados de uma auditoria da Inspeção-Geral das Finanças (IGF), que concluiu que o acordo para a saída da antiga administradora Alexandra Reis é nulo e que grande parte da indemnização (de perto de meio de milhão de euros) teria de ser devolvida.
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