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O Presidente da Venezuela fixou ainda o preço do Petro, a criptomoeda venezuelana, em em 36 mil bolívares soberanos - cerca de 36 euros.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fixou esta segunda-feira o valor do "Petro" (criptomoeda venezuelana) em 36 mil bolívares soberanos e aumentou o salário mínimo dos venezuelanos em 300%.
Com o aumento, o salário dos venezuelanos passou de 4.500 para 18 mil bolívares soberanos (de 4,5 para 18,18 euros) à taxa oficial.
"O salário mínimo estará em meio Petro (criptomoeda Venezuela), 18 mil bolívares soberanos para a classe trabalhadora da Venezuela", precisou.
Nicolás Maduro falava na Assembleia Constituinte (composta unicamente por simpatizantes do seu Governo), durante uma sessão em que apresentou as "memórias e contas" de 2018 e o "Plano da Pátria 2019 - 2015", que contém o seu programa de Governo.
"Começa o processo de adaptação automática de todas as tabelas salariais da administração pública do país", frisou.
Nicolás Maduro explicou que decidiu começar o ano aumentado para 36 bolívares soberanos o valor do Petro, "para dinamizar a luta contra os fatores de guerra económica".
Por outro lado, disse que o aumento do salário entrará em vigor a partir de terça-feira e que manterá o pagamento da diferença do aumento do salário às empresas privadas que o solicitem, tal como vinha fazendo desde agosto de 2018.
Na Venezuela, desde o segundo semestre de 2018 que o salário mínimo dos venezuelanos está ancorado ao Petro.
Em paralelo ao aumento do salário, aumentam também as pensões dos venezuelanos.
Os venezuelanos queixam-se da alta inflação no país, que em 2018 foi de 1.698.488,2%, entre janeiro e dezembro de 2018.
Segundo a imprensa local os organismos advertem que em 2019 a inflação rondará os 10.000.000%.
Vários organismos internacionais dão conta de que mais de 3 milhões de venezuelanos abandonaram o país, desde 2015, escapando da crise política, económica e social.
Venezuela: Maduro anuncia aumento de 300% do salário mínimo
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