"Ninguém pode resolver o nosso problema sem nós", alertou o responsável máximo de segurança do país. Separatistas anunciaram a morte de dois civis.
A Ucrânia acolhe a possibilidade de uma cimeira entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente russo Vladimir Putin, mas diz que nada do conflito que opõe os territórios russo e ucraniano pode ser solucionado sem o envolvimento de Kiev.
Oleksiy Danilov, o responsável máximo da segurança na Ucrânia, alertou: "Ninguém pode resolver o nosso problema sem nós. Tudo deve acontecer com a nossa participação."
Imagens de satélite mostram mais tropas russas, blindados e movimentações na fronteira com a Ucrânia - sábado
"Existe um entendimento de que devemos continuar o diálogo no nível de ministros (estrangeiros). Falar sobre planos concretos para a organização de cimeiras é prematuro", disse aos repórteres o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Já o presidente dos Negócios Estrangeiros Dmytro Kuleba revelou que a Ucrânia e a União Europeia chegaram a um princípio de acordo sobre realizar uma missão de aconselhamento militar em território ucraniano. "Não são forças de combate", frisou.
Segundo os separatistas pró-russos em Lugansk, dois civis morreram durante um ataque no domingo das forças governamentais de Kiev. Os conflitos entre o governo ucraniano e os rebeldes duram há mais de oito anos. Os dois lados trocaram acusações de violação do cessar-fogo ao longo dos últimos dias, com o uso de morteiros e artilharia. A Rússia colocou mais de 100 mil soldados junto à fronteira com a Ucrânia e diz estar preocupada com o aumento das hostilidades.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.