A ordem executiva mais recente classifica o fentanil como uma "arma de destruição massiva".
Donald Trump assinou esta terça-feira a que deve ser a sua 221.ª ordem executiva desde janeiro, o que excede o total das assinadas durante todo o primeiro mandato, segundo um levantamento da AFP.
Donald Trump assina proposta de lei aprovada pelo CongressoAP
Esta é uma das mais fortes demonstrações do poder executivo presidencial na história moderna dos EUA.
A ordem executiva mais recente classifica o fentanil como uma "arma de destruição massiva".
Desde que regressou à Casa Branca, Trump já tinha assinado 220 ordens executivas, que são textos legai com alcance executivo que não precisam da aprovação do Congresso, publicados oficialmente no Registo Federal, segundo a atualização mais recente, divulgada na terça-feira.
Esta quantidade é claramente superior às dos seus antecessores imediatos - Joe Biden, Barack Obama e George W. Bush -, que têm uma média anual entre 30 e 40.
É preciso recuar a Franklin D. Roosevelt, para encontrar uma produção elevada de ordens executivas, uma vez que democrata assinou cerca de quatro mi, mas nos contextos da Grande Depressão e da Segunda Guerra Mundial.
O objeto dos textos de Trump vai da atualidade política ao gasto de água nos duches.
A análise realizada pela AFP mostra que cerca de 60% relacionam-se com temas da política interna.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.