Decisão dá-se depois de relatos de que os suspeitos do massacre na praia de Bondi, em Sydney, tenham recebido treino num desses locais em novembro.
As Filipinas negaram esta quarta-feira que o país abrigue campos de formação de fundamentalistas islâmicos, depois de relatos de que os suspeitos do massacre na praia de Bondi, em Sydney, tenham recebido treino num desses locais em novembro.
Filipinas nega campos de formação de fundamentalistas islâmicosAP
O Presidente filipino, Ferdinand Marcos Jr., "rejeita veementemente (...) a descrição enganosa das Filipinas como um centro de formação para o Estado Islâmico", disse a porta-voz presidencial Claire Castro a jornalistas.
"Nenhuma prova que sugira que o país está a ser usado para formação de terroristas foi apresentada", acrescentou Castro, ao citar uma declaração do Conselho de Segurança Nacional das Filipinas.
As autoridades de Manila reconheceram na terça-feira que Sajid Akram e o filho Naveed, suspeitos da morte de 15 pessoas que participavam numa festividade judaica, na praia de Bondi, no domingo, estiveram no país de 01 a 28 de novembro.
O departamento de Imigração das Filipinas especificou que os dois viajaram para a região de Davau (sudeste), na ilha de Mindanau, uma área parcialmente fora do controle de Manila e suspeita de abrigar campos da organização do Estado Islâmico.
No ataque de domingo, um dos agressores, Sajid Akram, de 50 anos, morreu, sendo que o outro, o filho Naveed Akram, de 24, foi levado para o hospital.
De acordo com a estação pública de televisão australiana ABC, que cita fontes ligadas ao caso, Naveed recuperou a consciência depois de três dias em coma na sequência de ferimentos durante o ataque.
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