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Desde o início da invasão em larga escala da Ucrânia, em fevereiro de 2022, a China tem mantido uma postura ambígua, apelando simultaneamente ao respeito pela integridade territorial de todos os países, incluindo a Ucrânia, e à consideração das “legítimas preocupações de segurança”
A China manifestou esta quarta-feira a sua “oposição às sanções unilaterais ilegais não autorizadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas”, face à possibilidade de a União Europeia utilizar receitas provenientes de ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia.
China critica possível uso de ativos russos congelados na UE para apoiar a UcrâniaAP
“Esse tipo de sanções viola o Direito Internacional”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Guo Jiakun, durante uma conferência de imprensa em Pequim.
Guo apelou ainda à criação de “um ambiente positivo e condições favoráveis para promover as conversações de paz”, sublinhando que “devem ser criadas condições propícias a uma solução política da crise na Ucrânia, e não o contrário”.
A posição da China surge na véspera da cimeira dos líderes dos 27 Estados-membros da UE, que irão discutir, entre outras opções, a possibilidade de investir os ativos russos congelados em território europeu como garantia para um novo empréstimo à Ucrânia, caso Moscovo se recuse a pagar pelos danos provocados pela guerra.
A medida tem gerado divisões, com países como Bélgica, Itália ou Bulgária a expressarem reservas.
Desde o início da invasão em larga escala da Ucrânia, em fevereiro de 2022, a China tem mantido uma postura ambígua, apelando simultaneamente ao respeito pela integridade territorial de todos os países, incluindo a Ucrânia, e à consideração das “legítimas preocupações de segurança” de todas as partes, uma referência implícita à Rússia.
Pequim tem vindo a reforçar a sua aliança com Moscovo e rejeitado acusações, por parte de países ocidentais, de que fornece apoio militar à Rússia, insistindo tratar-se de alegações infundadas.
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