O presidente norte-americano anunciou ainda que países europeus vão comprar armas aos EUA para utilizar na Ucrânia.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou a Rússia com tarifas se não existir um acordo para o fim da guerra na Ucrânia nos próximos 50 dias. O anúncio foi feito durante o encontro do norte-americano com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte.
"Vamos aplicar tarifas muito severas se não existir um acordo em 50 dias", afirmou Trump. Não foram, no entanto, especificadas que tarifas nem a que produtos.
"Uso o comércio para muitas coisas. Mas é ótimo para acabar com guerras", garantiu ainda Donald Trump.
Desde a campanha eleitoral que Trump fez do fim da guerra na Ucrânia um dos seus objetivos, tendo até prometido paz em 24 horas. O republicano começou por mostrar-se ao lado da narrativa russa, mas, neste momento, parece mais alinhado com a Ucrânia e a NATO, tendo já demonstrado publicamente desagrado pela postura do seu homólogo russo.
"Estou muito desapontado com o presidente Putin, pensava que era alguém que cumpria a sua palavra. Mas ele fala lindamente e depois à noite está a bombardear pessoas. Não gostamos disso", disse Trump, no domingo à noite.
Além desta ameaça à economia russa, Trump confirmou que os EUA vão enviar mais mísseis anti-aéreos Patriot e que a União Europeia (UE) vai pagar aos EUA "diversas peças de armas muito sofisticadas". Estas compras não poderão ser feitas pela UE, mas pelos seus estados-membros individualmente, tal como já fazem alguns estados da NATO que compram armas e enviam para a Ucrânia.
A Alemanha já anunciou que poderá financiar dois sistemas Patriot.
Além do encontro com Trump, Rutte deverá ainda reunir-se com o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e o secretário de Estado, Marco Rubio.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
