
Países Baixos financiam 500 milhões de euros de ajuda militar dos EUA à Ucrânia
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
O lado russo, no entanto, não parece otimista quanto à possibilidade de uma reunião iminente.
Membros da NATO vão discutir, numa reunião online, o lançamento de uma "campanha de 50 dias", cumprindo o prazo porposto por Trump, para que sejam enviadas mais armas para a Ucrânia e que o presidente russo seja forçado a sentar-se à mesa de negociações.
O presidente dos EUA anunciou na segunda-feira um acordo para o envio de armamento à Ucrânia, incluindo as baterias antimísseis Patriot.
O presidente norte-americano anunciou ainda que países europeus vão comprar armas aos EUA para utilizar na Ucrânia.
A Rússia lançou quatro mísseis e 136 drones contra a Ucrânia horas antes da visita do representante norte-americano para a Ucrânia a Kiev.
O fornecimento de armas faz parte de um acordo com a NATO, que vai pagar aos Estados Unidos pelo material que vai enviar para a Ucrânia, de acordo com Trump.
O presidente dos Estados Unidos referiu, numa entrevista, que vai fazer uma "declaração importante sobre a Rússia na segunda-feira".
Depois do telefonema com Putin, Trump disse que estava "infeliz" com conversa, que não resultou em "nenhum progresso" na direção de uma solução negociada para acabar com a guerra.
A Europa como maiúscula militar e política não existe. Só conta a articulação variável de interesses das coligações e poderes dominantes a cada ciclo eleitoral nos diversos países.
Órgão de diplomacia garante que ataque à Embaixada de Portugal em Kiev resultou "da utilização, pouco profissional, do sistema de defesa antiaérea ucraniano". Acusou, assim, os jornalistas portugueses de espalharem "sentimentos russófobos".
Vim para esta terra, a ler o Génesis no avião. Saio de cá convencido de que Deus e Trump são demasiado parecidos. Por causa de uma menor desobediência, de uma Eva que queria ser mais do que Eva.
Na Europa, mais de 70 anos após a derrota da Alemanha nazi, os movimentos étnico-nacionalistas e de supremacia branca continuam a prosperar e incluem partidos políticos de extrema direita, movimentos neonazistas e grupos de protesto apolíticos.
Vivemos, na invasão da Ucrânia, uma espécie de tempo de vésperas. Setembro será um mês de grandes transformações, e vemos agora o princípio destas. É dentro desse espírito que deve compreender-se a “miniofensiva oficiosa” de Kiev.
Quatro bombas foram lançadas contra a cidade pela Rússia, o que danificou edifícios residenciais, lojas e paragens de transportes públicos.
Presidente da Roménia retirou a candidatura e Rutte soma apoio da Hungria e Eslováquia.