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Pelo menos 17 pessoas, incluindo quatro crianças, morreram nos ataques russos que visaram na noite passada a capital ucraniana, Kiev, segundo um novo balanço das autoridades ucranianas.
Número de mortos sobe para 17AP Photo/Efrem Lukatsky
O anterior balanço dos ataques, já considerados como um dos maiores ataques aéreos russos contra a Ucrânia, dava conta de 14 mortos, incluindo três crianças, e quase 50 feridos.
Os ataques, que envolveram mísseis e drones, danificaram cerca de uma centena de edifícios na capital ucraniana, incluindo as instalações da embaixada da União Europeia (UE) e do British Council.
Em reação aos ataques, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou Moscovo de preferir “continuar a matar” em vez de negociar a paz.
As iniciativas diplomáticas para um potencial acordo de paz aceleraram nas últimas semanas sob a liderança do presidente norte-americano, Donald Trump. No entanto, não produziram resultados concretos e o exército russo tem intensificado os bombardeamentos.
A Rússia rejeitou esta quimnta-feira as críticas da UE sobre o empenho em negociações, afirmando estar interessada em procurar a paz, mas assegurou que continuará a atacar a Ucrânia até alcançar os seus objetivos.
“As forças armadas russas estão a cumprir a missão. Continuam a atacar alvos militares e paramilitares”, disse o porta-voz do Kremlin (presidência), Dmitri Peskov.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.