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Chefe do Pentágono referiu que o plano está em fase de discussão, não tendo sido ainda apresentado a Trump, que insistiu na retirada das forças norte-americanas da Síria e tem afirmado repetidamente a derrota do Estado Islâmico.
OsEUAplaneiam deixar alguns efetivos no nordeste da Síria para proteger instalações petrolíferas e garantir o combate contra um possível ressurgimento do grupo extremistaEstado Islâmico, disse esta segunda-feira o secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper.
O chefe do Pentágono referiu que o plano está em fase de discussão, não tendo sido ainda apresentado ao presidenteDonald Trump, que insistiu na retirada das forças norte-americanas daSíriae tem afirmado repetidamente a derrota do EI.
Esper enfatizou que a proposta de deixar um pequeno número de tropas no nordeste da Síria pretendia dar ao Presidente norte-americano "espaço de manobra".
"Houve uma discussão sobre a possibilidade de o fazer", disse Esper numa conferência de imprensa durante uma visita ao Afeganistão, acrescentando que "não houve decisão em relação a números".
O facto de esse plano estar em consideração é outro sinal de que as autoridades norte-americanas ainda estão a tentar resolver a sua estratégia no nordeste sírio enquanto enfrentam críticas dos aliados Republicanos do Presidente Donald Trump sobre a decisão de retirar as forças norte-americanas daquela região, e que abriu caminho à ofensiva militar da Turquia contra o povo curdo-sírio no passado dia 09 de outubro.
Fonte daCasa Brancadisse, sob condição de anonimato, que o senador Republicano Lindsey Graham colocou a questão de manter as forças armadas dos EUA no nordeste da Síria para proteger as petrolíferas da região e que Trump apoiou a ideia.
O secretário da Defesa norte-americano afirmou que o principal objetivo seria garantir que os 'jihadistas' não controlem as refinarias de petróleo e da receita que estas geram.
As tropas norte-americanas estão a retirar-se da região de Kobanî, enquanto os EUA usam a patrulha aérea de combate para controlar o cessar-fogo recentemente negociado "da melhor maneira possível", indicou Esper.
"O cessar-fogo está a aguentar bem, houve pequenos confrontos que terminaram rapidamente e os curdos estão a mudar-se para novas áreas", disse Mark Esper.
Apesar da insistência de Trump para que as forças norte-americanas regressem aos EUA após "guerras sem fim" no Médio Oriente, Esper anunciou que todas as tropas dos Estados Unidos que saem da Síria irão para o oeste do Iraque e que os militares norte-americanos irão continuar as operações contra o EI.
Após as declarações na passada semana de que Washington não tinha interesse em defender os combatentes curdos, Trump escreveu na sua conta do Twitter que "os soldados dos EUA não estão em zonas de combate ou cessar-fogo".
"Garantimos o petróleo. Estamos a trazer os soldados para casa!", defendendo a retirada das tropas norte-americanas da Síria e elogiando a sua decisão de enviar mais tropas e equipamentos militares para a Arábia Saudita na defesa daquele reino contra o Irão.
Cerca de 200 a 300 soldados dos EUA irão permanecer na base militar de Al-Tanf, na província de Homs, na Síria.
Mark Esper disse que irá discutir a missão contra o EI com outros aliados na cimeira da NATO na próxima semana.
Anunciado na quinta-feira, o cessar-fogo mediado por Washington envolve a retirada das forças curdas de uma região fronteiriça da Síria com a Turquia, em troca da interrupção da ofensiva turca lançada contra estas forças no dia 9 de outubro.
Síria: EUA poderão manter alguns efetivos para proteger poços de petróleo
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