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Rio de Janeiro perde mais de 235 mil euros no turismo em 2017 devido à violência

A onda de violência, que assola o Rio desde os Jogos Olímpicos de 2016, agravou-se em 2017, tendo alcançado o seu pico este ano, o que levou o Presidente Michel Temer a decretar no passado dia 16 de Fevereiro intervenção federal.

O Rio de Janeiro perdeu cerca de 277.777 dólares (235.653 euros) em receitas de turismo no ano passado devido à onda de violência que assola a cidade brasileira, anunciaram fontes do sector.

Rio de Janeiro
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Um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os impactos negativos da violência durante 2017 levou a uma quebra do sector.

A onda de violência, que assola o Rio desde os Jogos Olímpicos de 2016, agravou-se em 2017, tendo alcançado o seu pico este ano, o que levou o presidente, Michel Temer, a decretar no passado dia 16 de Fevereiro intervenção federal, o que concedeu ao exército o controlo da ordem pública.

Segundo Fabio Bentes, chefe do departamento económico da CNC, o segmento de serviços, nomeadamente o turismo, ainda não conseguiu superar a crise económica que teve início em 2014.

O responsável adiantou que, após uma queda de 6% das receitas no ano passado, o turismo deverá enfrentar uma nova redução este ano, na ordem dos 4%.

De acordo com Bentes, desde 2015 até Fevereiro último, a quebra das receitas do turismo no Brasil totaliza 157.000 milhões de reais (cerca de 43.611 milhões de dólares ou 36.997 milhões de euros) e as expectativas apontam para que a recuperação continue lenta".

Ou seja, "a este ritmo, o sector turístico só vai poder superar a actual situação em 2020", concluiu o economista.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.