Rishi Sunak e Ursula von der Leyen conseguiram chegar a consenso num acordo que era há muito tempo esperado para facilitar as trocas comerciais.
O Governo britânico e a União Europeia (UE) chegaram hoje a um acordo para pôr fim às divergências sobre o estatuto comercial pós-Brexit da Irlanda do Norte, noticiou a comunicação social britânica, citando uma fonte do governo britânico.
Rishi Sunak e Ursula von der Leyen
"Foi alcançado um acordo", confirmaram fontes europeias à Europa Press, sem darem pormenores sobre os termos do acordo alcançado pelo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A líder europeia foi recebida hoje por Sunak para tentar fechar um acordo sobre o controverso Protocolo da Irlanda do Norte, parte do Acordo de Saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Este texto foi a solução encontrada para evitar uma fronteira física terrestre entre a província britânica e a República da Irlanda, país membros da UE, de forma a respeitar os acordos de paz de 1998.
O Protocolo deixa a Irlanda do Norte alinhada com as regras do mercado único europeu e impõe controlos aduaneiros sobre os bens que chegam do resto do resto do Reino Unido.
Esta fronteira comercial, localizada no mar da Irlanda, é vista pelos Unionistas, defensores do estatuto da Irlanda do Norte enquanto território britânico, como uma ameaça à relação com o resto do Reino Unido.
Também controverso é o papel do Tribunal de Justiça Europeu nos litígios comerciais, bem como a obrigação de Belfast seguir certas normas da UE para evitar a concorrência desleal dentro do mercado único.
Em protesto, o Partido Democrata Unionista (DUP) recusou viabilizar a formação de um novo governo de partilha do poder com o Sinn Féin, que ganhou as eleições regionais em maio de 2022.
Além de convencer o DUP para romper o impasse político na Irlanda do Norte, o novo acordo precisa de persuadir os eurocéticos do Partido Conservador.
Pelo contrário, o Partido Trabalhista e Liberais Democratas, partidos da oposição, já garantiram a passagem caso o acordo seja submetido a um voto no Parlamento.
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