
Trump e Zelensky deverão reunir-se na próxima semana
Marco Rubio garantiu aos jornalistas em Israel que o líder dos Estados Unidos ainda espera negociar um acordo de paz que envolva o presidente russo, Vladimir Putin.
Marco Rubio garantiu aos jornalistas em Israel que o líder dos Estados Unidos ainda espera negociar um acordo de paz que envolva o presidente russo, Vladimir Putin.
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
A Rússia ocupa atualmente cerca de 20% do território da Ucrânia.
O Presidente dos Estados Unidos sublinhou que o seu antecessor, o “corrupto e incompetente” Joe Biden, “não permitiu que a Ucrânia respondesse” aos ataques russos.
Putin deixou cair as exigências territoriais que apresentou em junho de 2024, que exigiam que Kiev abdicasse do Donetsk, Lugansk, e também de Kherson e Zaporíjia.
Líderes europeus deverão chegar à Casa Branca às 17h00, uma hora depois haverá uma saudação e posteriormente uma reunião bilateral entre os presidentes da Ucrânia e dos Estados Unidos.
Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir um acordo de cessar-fogo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
Na região de Zaporijia, uma série de bombardeamentos contra um estabelecimento prisional causou 16 mortos e 35 feridos.
"É um processo longo, requer esforço e não é fácil", disse hoje o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.
Os operadores da central afirmaram que seis ‘drones’ danificaram vários veículos.
O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.
De acordo com a agência de notícias Ukrinform, o líder ucraniano confirmou um convite para estar presente na cimeira do G7.
Os russos e os ucranianos reuniram-se em Istambul na segunda-feira, para uma segunda ronda de negociações sob mediação turca, após uma primeira reunião em 16 de maio.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tinha anunciado na segunda-feira que uma delegação ucraniana iria aos Estados Unidos discutir um projeto de acordo de defesa e de um acordo de comércio livre.
A Rússia tem exigido que a Ucrânia renuncie definitivamente à adesão à NATO e às cinco regiões que Moscovo alega ter anexado.
As acusações divulgadas quinta-feira constam do primeiro relatório desde que os países se uniram para fiscalizar as sanções contra a Coreia do Norte.