Governador do estado de Nuevo León, no norte do México aponta para 63 feridos.
O desabamento de um palco num evento da campanha da oposição para as eleições presidenciais causou oito mortos e 63 feridos, disse Samuel García, governador do estado de Nuevo León, no norte do México.
REUTERS/Daniel Becerril
García disse na quarta-feira à imprensa no local do acidente, que ocorreu nesse mesmo dia, que alguns dos feridos estavam em estado grave. "Ainda aguardamos dados oficiais, aguardamos que o Ministério Público faça a sua parte", acrescentou.
O acidente aconteceu por volta das 18h00 (00h00 de hoje em Lisboa), durante um evento que fazia parte da campanha de Jorge Álvarez Máynez, candidato presidencial do Movimento Cidadão, na capital estadual, Monterrey.
De acordo com a transmissão ao vivo do evento, feito através das redes sociais, a estrutura do palco desabou após uma forte rajada de vento, numa altura em que se previa mau tempo, com trovoadas e fortes chuvas, para a região.
Agentes das forças de emergência e da Proteção Civil estadual e do município de San Pedro chegaram ao local para atender os feridos.
"Os membros feridos da minha equipa já estão a ser tratados no hospital. Estou a voltar ao local dos acontecimentos para acompanhar as vítimas", escreveu Álvarez Máynez na rede social X (antigo Twitter).
Mais tarde, o candidato disse aos jornalistas que iria suspender todos os eventos de campanha para as eleições de 02 de junho devido ao acidente.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.