O presidente da Rússia aceitou o pedido do cardeal Kirill, para um cessar fogo pela época das festividades do Natal ortodoxo.
O presidente da Rússia ordenou um cessar fogo na invasão militar da Ucrânia, devido às festividades do Natal, a partir do dia de Reis, dia 6. A trégua acontecerá a partir do meio-dia de sexta-feira até às 00h00 de domingo, data que coincide também com o Natal ortodoxo, celebrado por Moscovo.
A informação está a ser avançada pela agência estatal russa Interfax, que cita o Kremlin que responde, assim, de forma positiva ao apelo do cardeal Kirill, que tinha pedido aos líderes russo e ucraniano um cessar fogo pela época festiva. Kiev terá rejeitado, por considerar tratar-se de "uma armadilha cínica".
"A Igreja Ortodoxa Russa (IOR) não é uma autoridade para a Ortodoxia global e age como um instrumento de propaganda de guerra. A IOR pediu o genocídio dos ucranianos, incitou ao homicídio em massa e insiste numa militarização ainda maior da Federação Russa. Assim, a declaração da IOR sobre uma ‘trégua de Natal’ é uma armadilha cínica e um elemento de propaganda", indicou no Twitter Mykhailo Podolyak, conselheiro político do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Também esta quinta-feira, numa conversa telefónica entre os presidentes da Rússia e da Turquia, Erdogan apelou a Putin para que declarasse unilateralmente um cessar fogo na Ucrânia e apresentasse uma "visão para uma solução justa", de forma a sustentar negociações e esforços de paz.
No terreno, as forças russas e ucranianas continuam em confronto na zona leste do país, com Kiev a pedir ajuda militar aos países ocidentais, nomeadamente através do envio de tanques, para aumentar os avanços das suas tropas sobre os ocupantes.
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