NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
De acordo com as últimas sondagens divulgadas por Kiev, entre 70% e 80 % dos ucranianos apoiam o adiamento das eleições na situação atual de guerra com a Rússia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, considerou esta terça-feira, 28, que o único poder legítimo na Ucrânia pertence agora ao parlamento ucraniano e não ao Presidente, alegando que o mandato de Volodymyr Zelensky terminou em 20 de maio.
"A Constituição ucraniana prevê a extensão dos poderes, mas apenas da Rada [Parlamento], e não diz nada sobre a extensão dos poderes do Presidente", disse Putin no final de uma visita ao Uzbequistão.
Putin reconheceu que a lei ucraniana proíbe a realização de eleições presidenciais enquanto estiver em vigor a lei marcial, mas disse que isso não significa que as funções do atual chefe de Estado sejam automaticamente alargadas.
"A Constituição [da Ucrânia] não diz nada sobre isso", afirmou, insistindo que "de facto, as funções presidenciais passaram para o chefe do Parlamento ucraniano".
Putin já tinha comentado anteriormente a questão do mandato de Zelensky, eleito em 2019, segundo a agência espanhola EFE.
"Com quem negociar? Não é uma questão trivial (...) A Rússia está consciente de que a legitimidade do atual chefe de Estado (da Ucrânia] expirou", disse o líder russo.
De acordo com as últimas sondagens divulgadas por Kiev, entre 70% e 80 % dos ucranianos apoiam o adiamento das eleições na situação atual de guerra com a Rússia, que invadiu o país em fevereiro de 2022.
Entre 60 e 65% apoiam o atual Presidente, apesar da queda da sua popularidade, segundo as sondagens, citadas pela .
Zelensky chegou hoje a Lisboa para a sua primeira visita a Portugal, depois de ter estado na Bélgica e em Espanha.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.