Trinta e dois tripulantes foram trazidos para terra e levados para o hospital de Grimsby, até ao momento não foi divulgado o estado de saúde dos mesmos.
Um petroleiro que transportava produtos químicos e um porta-contentores colidiram na costa nordeste de Inglaterra, esta segunda-feira, 10, originando um grande incêndio numa das embarcações e causando vários feridos.
As autoridades britânicas montaram uma resposta de emergência e a agência da guarda costeira destacou um helicóptero, um avião, botes salva-vidas e embarcações de combate para ajudar a retirar os feridos e apagar o incêndio. Entretanto trinta e duas pessoas foram trazidas para terra e levada para o hospital de Grimsby, até ao momento não foi divulgado o estado de saúde das mesmas.
Os navios envolvidos no acidente são um petroleiro de bandeira norte-americana, da Stena Immaculate, e o porta-contentores Solong, registado no Funchal, em Portugal.
Imagens transmitidas pela BBC mostraram que pelo menos um dos navios ficou em chamas e com nuvens cinzentas e citou o presidente-executivo da Stena Bulk, Erik Hanell, que confirmou que toda a tripulação tinha sido localizada. O navio faz parte do programa dos Estados Unidos de dez petroleiros destinados a fornecer combustível às forças armadas.
Já o empresário responsável pelo Solong, o neerlandês Ernst Russ, não respondeu às questões levantadas pela BBC, nem pela Reuters.
A Royal National Institution (RNLI), um serviço de salva-vidas que trabalha na resposta a emergências, avançou: "Houve relatos de várias pessoas que abandonaram as embarcações após uma colisão e houve incêndios em ambos os navios". O site de análise marítima Marine Traffic referiu ainda que o Stena Immaculate, de 183 metros de comprimento, estava ancorado em Immingham, quando foi atingido pelo Solong, que estava a caminho de Roterdão.
A colisão ocorreu num trecho bastante movimentado de uma hidrovia que liga a costa nordeste da Grã-Bretanha aos Países Baixos e à Alemanha.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
