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A "frota fantasma" foi criada pela Rússia para contornar as sanções que lhe foram impostas por ter invadido a Ucrânia em fevereiro de 2022, bem como normas de segurança ou ambientais e para evitar os custos dos seguros.
A Dinamarca anunciou esta quarta-feira que reforçará o controlo dos navios petroleiros que navegam nos estreitos a norte de Skagen, no noroeste do país, visando a "frota fantasma" russa, suspeita de sabotar cabos submarinos no Báltico.
Lehtikuva/Jussi Nukari via REUTERS
"A Autoridade Marítima Dinamarquesa está a intensificar os seus esforços para garantir que os petroleiros em Skagen cumprem as regras de segurança no mar, da proteção do ambiente e da proteção dos marinheiros", anunciou a entidade, num comunicado.
As inspeções aos navios serão realizadas "em resposta à atividade de navios antigos que transportam petróleo nos estreitos dinamarqueses, que agravam os riscos e as preocupações em matéria de segurança marítima, dos marinheiros e do ambiente", acrescentou a Autoridade Marítima Dinamarquesa.
A "frota fantasma" foi criada pela Rússia para contornar as sanções que lhe foram impostas por ter invadido a Ucrânia em fevereiro de 2022, bem como normas de segurança ou ambientais e para evitar os custos dos seguros.
Os países ocidentais suspeitam que a Rússia utiliza os navios da "frota fantasma", que consiste em embarcações muitas vezes envelhecidas e que operam sob bandeiras estrangeiras, para sabotar cabos submarinos e gasodutos no Báltico.
Segundo um relatório da Escola de Economia de Kiev, o número total de navios desta frota é de cerca de 450.
"Uma grande parte dos navios passa pelos estreitos dinamarqueses pois a Rússia depende fortemente dos seus portos do Báltico para as exportações, especialmente de petróleo bruto", afirmou Yevgeniy Golovchenko, cientista político e investigador da Universidade de Copenhaga, à agência de notícias francesa AFP.
De acordo com especialistas e políticos, as ações levadas a cabo pela frota, que têm sobretudo como alvo as infraestruturas energéticas e de comunicações, inserem-se no contexto da "guerra híbrida" entre a Rússia e os países ocidentais, nesta vasta área marítima delimitada por vários membros da NATO, onde Moscovo também tem pontos de entrada.
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