Vladimir Motin, de 59 anos, terá agora que comparecer no Tribunal de Magistrados de Hull, no Reino Unido, este sábado.
O capitão do navio porta-contentores Solong, que colidiu na segunda-feira com um petroleiro no Mar do Norte, foi acusado de homicídio por negligência grave, revelou a polícia britânia.
REUTERS/Phil Noble
"O capitão do navio Solong, Vladimir Motin, de 59 anos, de (...) São Petersburgo, na Rússia, foi acusado de homicídio voluntário por negligência grave e mantido sob custódia, antes de comparecer no Tribunal de Magistrados de Hull" no sábado, destacou a Polícia de Humberside, num comunicado.
Vladimir Motin, de 59 anos, estava no comando do navio quando este colidiu com o Stena Immaculate - um petroleiro de bandeira americana, que transportava combustível para os aviões do exército americano.
Sabe-se que o Solong navegava de Grangemouth, na Escócia, para Roterdão, nos Países Baixos. Seguia a uma velocidade de cerca de 18 milhas por hora.
O cenário acabou por provocar a morte de um homem. Segundo o Crown Prosecution Service, trava-se do filipino Mark Angelo Pernia, de 38 anos.
A bordo de ambas as embarcações seguiam outros 36 tripulantes que tiveram de ser resgatados.
O russo Vladimir Motin terá agora que comparecer no Tribunal de Magistrados de Hull, no Reino Unido, este sábado, informou a polícia de Humberside.
"Uma investigação da polícia de Humberside apoiada pela Agência Marítima e da Guarda Costeira (MCA) sobre a colisão entre um petroleiro e um navio de carga no Mar do Norte, na costa de East Yorkshire, resultou na acusação de um homem", lê-se num comunicado da polícia.
"Na segunda-feira, 10 de março, a polícia de Humberside recebeu um relatório por volta das 11h que dava conta que havia ocorrido uma colisão entre as duas embarcações, resultando no desaparecimento de um membro da tripilação. [Foram realizadas] buscas extensas pela Guarda Costeira da Sua Majestade, para localizar o membro da tripulação desaparecido, agora presumivelmente morto. A família está a ser apoiada por oficiais treinados e especialistas."
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.