A polícia britânica está a questionar o homem, suspeito de matar três pessoas na terça-feira na cidade de Nottingham, em Inglaterra.
A polícia de Nottingham está a tentar apurar as razões que levaram um homem a matar três pessoas na terça-feira. O suspeito está detido e a ser interrogado pelas autoridades.
Ontem, dois jovens de 19 anos foram encontrados mortos no centro da cidade inglesa após terem sido esfaqueados. A outra vítima mortal foi um homem de 50 anos que foi encontrado a 3,22 km do centro.
Após este ataque, o suspeito terá usado a carrinha que roubou à vítima de 50 anos, para atropelar três pessoas que acabaram por ficar em estado crítico. Depois deste ataque, o homem de 31 anos foi detido.
Agentes antiterrorismo estão a ajudar nas investigações, mas a chefe de polícia de Nottinghamshire, Kate Meynell referiu que vão manter uma mente aberta em relação ao motivo do ataque. A BBC reportou que o suspeito seria um imigrante da África Ocidental com um historial de problemas de saúde mental.
Kate Meynell afirma ainda estar "na fase inicial da investigação" e ser preciso "determinar os motivos por detrás destes ataques".
O incidente chocou a cidade, especialmente a comunidade estudantil, já que as vítimas eram estudantes, uma das principais populações da cidade, que conta com mais de 50 mil universitários.
De acordo com os meios de comunicação social britânicos uma das vítimas, Grace Kumar, jogava hóquei na equipa de sub-18 da Inglaterra. A outra vítima, Barnaby Webber, era um jogador de críquete. Os estudantes da Universidade de Nottingham foram atacados quando regressavam a casa depois de uma festa.
Um comunicado divulgado pela comunicação social, a família de Barnaby Webber afirma "a completa devastação não é suficiente para descrever a nossa dor e perda do nosso filho".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
