Um grupo que presta assistência humanitária aos migrantes na Líbia anunciou que o barco virou a 60 quilómetros a leste da cidade de Tobruk.
REUTERS/Darrin Zammit Lupi
Pelo menos 12 migrantes egípcios morreram após o naufrágio do barco em que viajavam ao largo da costa da Líbia e apenas uma pessoa foi resgatada com vida, disseram hoje as autoridades locais e uma organização.
A organização Al-Abreen, um grupo que presta assistência humanitária aos migrantes na Líbia, anunciou na rede social Facebook que o barco virou a 60 quilómetros a leste da cidade de Tobruk, na noite de segunda-feira.
Um migrante egípcio sobreviveu, referiu a organização, sublinhando ainda que os corpos das vítimas foram recuperados e levados para terra.
A direção de combate à migração ilegal de Tobruk também confirmou o naufrágio da embarcação.
Nos últimos anos, a Líbia tornou-se um ponto de trânsito dominante para os migrantes que fogem da guerra e da pobreza em África e no Médio Oriente e pretende chegar à Europa.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
