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O primeiro-ministro da Caxemira paquistanesa, Chaudhry Anwar-ul-Haq referiu que libertou um "fundo de emergência" no valor de mil milhões de rupias (três milhões de euros), para garantir o fornecimento de "alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas" às aldeias ao longo da fronteira.
As autoridades da Caxemira sob controlo do Paquistão pediu hoje aos residentes que preparem reserva com alimentos suficientes para dois meses, após nova troca de tiros entre soldados, na fronteira com a Índia.
Dar Yasin/ AP
Dirigindo-se ao parlamento local, o primeiro-ministro da Caxemira paquistanesa, Chaudhry Anwar-ul-Haq disse que foram dadas instruções para que os residentes se abasteçam de alimentos para dois meses nos 13 distritos da região.
Chaudhry disse que libertou também um "fundo de emergência" no valor de mil milhões de rupias (três milhões de euros), para garantir o fornecimento de "alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas" às aldeias ao longo da fronteira.
O governante acrescentou que foi mobilizado equipamento de empresas estatais e privadas "para manter as estradas" ao longo da "linha de controlo", a fronteira ‘de facto’ que separa as zonas indiana e paquistanesa de Caxemira.
Também hoje, os militares indianos anunciaram que voltaram a trocar tiros, pela oitava noite consecutiva, com as forças paquistanesas ao longo dos 770 quilómetros da "linha de controlo".
Na quinta-feira, o diretor do Departamento de Assuntos Religiosos da Caxemira paquistanesa, Hafiz Nazeer Ahmed, encerrou 1.100 escolas corânicas durante 10 dias, enviando milhares de crianças para casa
Nas seis mil escolas públicas que ainda estão abertas, as autoridades locais iniciaram uma ação de formação em primeiros socorros.
Nova Deli considera Islamabade responsável pelo atentado que matou 26 civis em 22 de abril na parte da Caxemira que administra, um ataque que não foi reivindicado.
O Paquistão nega qualquer envolvimento no atentado.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, autorizou uma resposta militar ao ataque e o Governo do Paquistão disse ter "informações credíveis" sobre um ataque indiano iminente.
A Índia anunciou na quarta-feira o encerramento do espaço aéreo aos aviões paquistaneses, em resposta a uma decisão semelhante tomada pelo Paquistão em 24 de abril.
O chefe da diplomacia norte-americana, Marco Rubio, apelou à calma das duas potências nucleares, que travaram várias guerras desde a dolorosa divisão em 1947, aquando da partida do colonizador britânico.
Islamabade disse estar disponível para participar num "inquérito neutro".
Na Caxemira controlada pela Índia, as forças de segurança têm estado empenhadas numa operação para encontrar os autores e cúmplices do atentado de 22 de abril.
A polícia indiana divulgou o retrato de três suspeitos, dois dos quais paquistaneses.
Os dois homens são acusados de pertencerem a um grupo próximo do movimento fundamentalista islâmica Lashkar-e-Taiba, com base no Paquistão, e já suspeito dos atentados que mataram 166 pessoas em Bombaim em novembro de 2008.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.