O conflito entre as duas potências nucleares asiáticas intensificou-se depois do ataque na Caxemira indiana no mês passado, que resultou na morte de vários turistas.
Ataques indianos por mísseis à região de Caxemira controlada pelo Paquistão na madrugada desta quarta-feira (ainda noite de terça em Portugal) mataram 26 pessoas. O Paquistão também diz ter abatido cinco aviões de combate indianos, o que faz deste o conflito recente mais sério entre as duas potências nucleares asiáticas.
paquistãoAP Photo/Asim Tanveer
Os ataques foram realizados na província mais populosa do Paquistão, Punjab, e foram os primeiros desde a última guerra entre os dois países há mais de meio século. A Índia também confirmou ter abatido "infraestruturas terroristas" utilizadas pelos militares ligados aos ataques no mês passado na região da Caxemira indiana que resultou na morte de cerca de 26 turistas.
A Índia tinha anteriormente afirmado que dois dos três suspeitos desse ataque eram cidadãos paquistaneses, mas não tinha apresentado quaisquer provas. O Paquistão negou que tivesse algo a ver com os assassinatos.
Islamabad confirmou que seis localizações paquistanesas foram alvo destes ataques, e que nenhuma delas eram utilizadas por militantes. Pelo menos 26 civis morreram e 46 ficaram feridos, segundo o porta-voz militar paquistanês citado pela agência noticiosa Reuters.
Dos 26 civis mortos nos ataques indianos, segundo o Paquistão, cinco aconteceram nas trocas de tiros ao longo da linha de controlo que separa as duas regiões de Caxemira.
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