Pelo menos três pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas.
As forças armadas indianas lançaram esta terça-feira ataques contra nove locais no Paquistão, Jammu e Caxemira, informou o governo indiano em comunicado citado pela agência de notícias Reuters.
AP Photo/Dar Yasin
Segundo as autoridades indianas, o exército terá atacado aquilo a que classificaram de "infraestrutura terrorista". Como consequência, pelo menos três pessoas morreram e 12 ficaram feridas, indicaram as autoridades paquistanesas.
"Recentemente, as forças armadas indianas lançaram a 'Operação SINDOOR', tendo atingido a infraestrutura terrorista no Paquistão, Jammu e Caxemira ocupadas pelo Paquistão, onde ataques terroristas contra a Índia foram planeados", lê-se no comunicado do governo.
Segundo a Índia, "nenhuma instalação militar paquistanesa foi atacada". No entanto, um porta-voz do exército paquistanês disse à emissora ARY que pelo menos duas mesquitas ficaram destruídas. Garante que o Paquistão irá responder.
Para já, ainda não é claro o que terá provocado o ataque. No entanto, o porta-voz do exército paquistanês garante que este terá sido dirigido com recurso a mísseis.
Como consequência, foram ouvidas fortes explosões no Paquistão. Após o forte ruído, terá ocorrido ainda um corte de energia em Muzaffarabad, capital de Caxemira, revelaram algumas testemunhas.
Este desenvolvimento ocorre a meio de tensões crescentes entre os países vizinhos e depois de um ataque a turistas em Caxemira ter vitimado pelo menos 26 turistas. Na altura, a Índia culpou o Paquistão pela onda de violência e prometeu ripostar. Porem, o país negou qualquer envolvimento neste episódio.
O exército indiano considerou agora, numa publicação no X, que "a justiça foi feita".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro