NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Paquistaneses terão até 48 horas para abandonar o território índio.
A Índia fechou a única fronteira com o Paquistão, em Wagah, expulsou muitos dos diplomatas paquistaneses e suspendeu um tratado histórico de 1960 de partilha de águ, depois de umataque em Caxemirater vitimado pelo menos 26 turistas. Os paquistaneses que se encontram atualmente em território índio, terão assim 48 horas para abandonar o local.
AP Photo/Dar Yasin
Na terça-feira, um grupo de homens armados, aparentemente vindos das zonas montanhosas próximas da cidade, emergiu de uma área de floresta densa e começou a disparar indiscriminadamente, provocando assim pelo menos 26 mortos.
Entre as vítimas estaria um noivo em lua de mel e um empresário que estaria de férias. Alguns dos funerais realizam-se esta quinta-feira.
Até ao momento, o ataque ainda não foi reinvindicado, desconhecendo-se para já o autor do mesmo. No entanto, alguns meios de comunicação social locais têm avançado que o mesmo poderá ter sido orquestrado por um grupo ligado à organização paquistanesa Lashkar-e-Taiba.
O Paquistão entretanto já afastou qualquer envolvimento e informou que iria convocar esta quinta-feira uma reunião de segurança nacional, para discutir uma resposta às medidas tomadas pela Índia.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, também fez questão de interromper uma viagem ao exterior para regressar a Nova Déli e encontrar-se com os chefes de segurança. Como consequência, Modi garantiu que os responsáveis não seriam poupados e teriam de enfrentar consequências.
A cidade de Caxemira, reivindicada pela Índia e o Paquistão, tem testemunhado uma insurgência nas últimas décadas contra o domínio indiano. Ali, as rebeliões já provocaram dezenas de milhares de vítimas. Contudo, ataques a turistas são bastante raros.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.