O Papa Francisco decretou um corte de 10% nos salários de cardeais e reduções nas remunerações de outros membros do clero que trabalham no Vaticano. Tudo para salvar empregos na cidade-Estado.
O Papa Francisco decidiu cortar em 10% os salários dos cardeais e reduzir entre 3 a 8% os vencimentos de outros membros do clero que trabalham no Vaticano.
Em comunicado difundido esta quarta-feira, a Santa Sé indica que a medida visa salvar empregos na cidade-Estado que sofreu uma forte quebra nas receitas devido à pandemia.
O turismo é a principal fonte de receitas do Vaticano, mas o acesso de não residentes esteve interdito por largos períodos durante os últimos 15 meses.
Os cortes salariais entram em vigor a partir de 1 de abril e o Vaticano garante que os trabalhadores com menores vencimentos não serão afetados.
Os cardeais que trabalham no Vaticano recebem salários entre quatro mil a cinco mil euros, segundo a Reuters.
Adicionalmente, os aumentos salariais serão suspensos até março de 2023.
As contas públicas do Vaticano deverão fechar 2020 com um défice de cerca de 50 milhões de euros.
Papa Francisco corta salários de cardeais para salvar empregos no Vaticano
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