Mercenários russos na Ucrânia para assassinar Zelensky, o rublo a cair e os militares ucranianos a manterem Kiev são alguns dos destaques das últimas horas.
O conflito armado na Ucrânia continua, com novos desenvolvimentos a todas as horas. Recuperamos alguns dos mais importantes das últimas horas.
REUTERS/Umit Bektas
- Esta segunda-feira vai ficar marcada pelo encontro entre Ucrânia e Rússia. Encontro vai aocntecer na fronteira entre a Ucrânia e a Bielorrússia;
- Continuam a ouvir-se tiros nas cidades de Kiev e Kharkiv, apesar de os ucranianos garantirem que as tropas russas estão desmoralizadas depois das consecutivas derrotas que têm sofrido às mãos dos militares ao serviço de Kiev;
- A Grécia anunciou, durante a madrugada, que ia fechar o espaço aéreo a companhias russas, juntando-se a inúmeras nações europeias e no Canadá. Um avião russo terá violado espaço aéreo canadiano, estando o caso a ser investigado;
- A economia russa levou um forte aperto depois das sanções aplicadas pela comunidade internacional. O rublo desvalorizou 27% e o preço do petróleo registou um salto. O banco central russo anunciou uma série de medidas para apoiar o mercado doméstico;
- A petroleira BP decidiu sancionar a Rússia, deixando de comprar petróleo a este produtor;
- A União Europeia vai enviar armamento para a Ucrânia, para ajudar este país a enfrentar as tropas russas;
- Ucrânia diz que já morreram 352 civis, incluindo 14 crianças, desde o início do conflito;
- Há mais de 400 mercenários russos na Ucrânia com ordens para assassinar o presidente Volodymyr Zelensky, avança o jornal britânicoTimes;
- A Rússia acusou, nas Nações Unidas, a Ucrânia de usar cidadãos como escudo humano;
- Os cidadãos bielorrussos votaram favoravelmente este domingo, em referendo, sobre alterações à Constituição que eliminam o compromisso do país como "território sem armas nucleares".
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.